O Machina revive corridas dos anos 60. Faróis extras no capô lembram o Rally de Monte Carlo. Esportividade logo de cara.
Arcos de roda largos e grade aberta. Visual musculoso e agressivo, feito para pista. Nada de passeio tranquilo por aqui.
Aerofólio elevado e escapamento central com som alto. Difusor traseiro reforça o foco total em performance.
Interior sem bancos traseiros, sem revestimento de teto. Portas em fibra mostram que aqui o foco é leveza e pista.
Bancos concha com cintos de 5 pontos, volante grosso e freio hidráulico. Tudo pensado para corrida, sem distrações.
Motor 2.0 turbo com 231 cv e 380 Nm. Câmbio DCT de 7 marchas. Base conhecida, ajustada para entregar mais na pista.
Com 1405 kg, o Machina acelera mais rápido que o JCW normal. Menos peso, mais agilidade e desempenho puro.
Ficha técnica direta: 2.0 turbo, 231 cv, 380 Nm, câmbio DCT e 1405 kg. Acelera em cerca de 6 segundos.
Menos potente que GTI e S3, mas mais exclusivo. É carro de pista e colecionador, não feito para uso urbano.
Não será vendido. É um conceito radical que mostra até onde o MINI pode ir quando foca só em pista.