
AMC Matador: O Sedã e Cupê que Buscou Respeito nas Ruas e nas Pistas
A História do AMC Matador
O AMC Matador surgiu em 1971 como substituto do AMC Rebel, oferecendo versões sedã, cupê e perua. A AMC queria um carro versátil: confortável para a família, mas com versões esportivas capazes de competir no mercado e até nas pistas da NASCAR.
O nome “Matador” foi escolhido para transmitir força e coragem, e o design foi evoluindo ao longo dos anos. A primeira geração (1971–1973) tinha linhas mais conservadoras, enquanto a segunda (1974–1978) adotou um visual ousado, especialmente no cupê fastback, que ficou famoso por seu estilo incomum e presença marcante.
Além das ruas, o Matador brilhou nas pistas: a AMC investiu na NASCAR, onde o modelo conquistou vitórias importantes, ajudando a melhorar a imagem da marca.
Modelos e Destaques
1971–1973 – Primeira Geração
Substituto direto do Rebel.
Opções de motores de seis cilindros e V8 até 401 in³ (6.6L).
Estilo mais tradicional, voltado para o mercado familiar.
1974–1978 – Segunda Geração
Redesenho completo, com destaque para o cupê fastback de linhas futuristas.
Versões de alto desempenho com motor V8 401.
Participação e vitórias na NASCAR com pilotos como Mark Donohue e Bobby Allison.
O AMC Matador no Imaginário dos Fãs
O Matador é lembrado como um carro versátil e ousado, especialmente na versão cupê fastback, que dividiu opiniões pelo design. Hoje, é valorizado por colecionadores que apreciam modelos fora do padrão e com história no automobilismo.
Ficha Técnica – AMC Matador Cupê 401 (1974)
Especificação | Detalhe |
---|---|
Motor | V8 401 in³ (6.6 L) carburador de 4 corpos |
Potência | 235–255 cv (SAE líquida) |
Torque | ~52 kgfm |
Transmissão | Manual de 4 marchas ou automática de 3 marchas |
Tração | Traseira |
Peso | ~1.700 kg |
0–100 km/h | ~8,0 s |
1/4 de milha | ~16,0 s |
Velocidade Máxima | ~190 km/h |
Produção total (1971–1978) | ~562.000 unidades (todas as versões) |
Pontos Negativos do AMC Matador
Design do cupê fastback considerado polêmico, afastando parte do público.
Consumo elevado nas versões V8.
Rede AMC menor que a das grandes concorrentes, dificultando peças e manutenção.
Desvalorização acentuada no mercado de usados na época.
Peso elevado, que comprometia desempenho nas versões menos potentes.
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